Category: Saúde e bem-estar


Gente Boníssima

 
São raras as vezes que resolvo fazer um desses testes de internet sobre assuntos diversos. Testes do tipo "que bicho você é", "Que carro eu seria" não chamam a minha atenção. Afinal, nada acrescentam.
 
Mas, agora há pouco teve um que resolvi encarar. Um teste que avalia a sua popularidade diante de seu meio (sua galera).
 
Respondi as perguntas com sinceridade. E não é que o resultado confere realmente com a pessoa que sou?
 
Confira:
 
Gente boníssima
Você está mais para gente boa, o que não deixa de ser uma grande qualidade, mas a principal mesmo é ser maduro(a) o suficiente para agir de uma forma bacana com todos. Chamar a atenção e ser aceito de qualquer maneira não é para você. Você prefere fazer poucos, mas bons amigos. É isso aí!
 
Agora tenho a prova para mostrar a vocês quem realmente sou :-).
 
Que fazer o teste você também? Clique no link abaixo e seja sincero nas respostas.
 
 
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Muita gente passa metade da vida dizendo o que vai fazer, e a outra metade justificando porque nada fez.
Se metade do tempo que se perde com desculpas fosse empregado para descobrir maneiras de fazer as coisas corretamente, o mundo estaria bem diferente.

Vou contar uma pequena história de um sujeito americano que poderia ser considerado um fracasso no total, se não tivesse a seu favor a perspectiva do tempo, para julgar quão valiosas foram suas tentivas.
Seu nome era John perpont. Quando morreu era um fracasso consumado.

Ele até que começou bem. Formou-se na universidade da qual seu pai havia sido um dos fundadores, e com entusiasmo e idealismo, optou pela carreira de professor.
Logo, se revelou um fracasso como professor: era muito mole com os alunos…

Mudou de ramo : tentou ser advogado.
Novo fracasso. Era generoso demais com os clientes e excessivamente escrupuloso, o que o levava a defender sempre causas quem não podia pagar.

Como terceira opção, Pierpont tentou um armazém de secos e molhados. Novo fracasso também como comerciante: não resistia aos pedidos de fiado e praticava preços muito generosos.
Entre uma profissão e outra, Pierpont escrevia poesia. Apesar de publicadas elas não rendiam direitos autorias suficientes para poder viver.

Pierpont acabou se transformando em pastor protestante, foi ordenado com estudos de teologia em Harvard, e foi dirigir uma paróquia em Boston. Pierpont tinha posições a favor da “lei seca” e contra a escravidão. Essas posicões o colocaram em confronto com membros influentes da congregação e foi obrigado a renunciar. Novo fracasso , também como pastor.

A política parecia ser a atividade ideal para um homem como ele. Foi indicado como candidato a governador de Massachusets, pelo Partido Abolicionista.
Não deu outra : perdeu a eleição.

Sem desanimar candidatou-se ao senado pelo partido “terra livre”…
E perdeu a mais uma vez a eleição.
Agora Pierpont era um fracasso indiscutível.
Com a guerra civil em andamento, Pierpont apresentou-se como capelão ao 22º Regimento de Voluntários do estado.
Quinze dias depois pediu baixa, ao descobrir que não tinha estomago para a guerra. Aos 76 anos era um fracasso também como capelão.

Alguém lhe conseguiu um emprego humilde num departamento do Ministério da Fazenda em Washington, e o nosso herói passou os últimos dias de sua vida abrindo e fechando gavetas de arquivos. Função para a qual, aliás, não revelou grandes talentos.
Morreu como um perfeito fracassado.
Sobre seu túmulo em Massachusetts há uma pequena lápide.
John Pierpont.
Poeta, pregador, filósofo,filantropo.

Com a perpectiva do tempo, pode-se ver, hoje, que afinal de contas, Pierpont não foi um fracasso assim tão absoluto.
– O homem empenhou-se por justiça social;
– Lutou, o mais que pode, para transformar-se num homem digno ;
– Engajou-se nas maiores questões do seu tempo e jamais perdeu a fé no poder da vontade; nisso sim teve sucesso.

E na verdade muitas de suas tentativas que ao calor da hora pareciam fracasos retumbantes , acabaram tendo melhor sorte:
– A educação foi reformada
– Os procedimentos legais modificaram-se
– Criaram-se leis de proteção ao consumidor
– E , claro, a escravidão foi abolida e feita a reforma agrária.

A história de Pierpont nada tem de excepcional. Há inúmeros reformadores em todos os tempos que não tem busto praça pública e nem estão nos livros de história.
Cada um tem suas histórias de sucesso, e também de fracassos.
O importante para cada um é estar em paz com sua consciência, estar envolvido e atuando nas questões do seu tempo.
Nosso herói tem um grande sucesso que pelo menos, milhões de pessoas, ou melhor bilhões de pessoas conhecem…
Numa certa tarde de inverno Pierpont rabiscou numa partitura as notas de uma canção, pensando em oferecer um presente original a sua familia. E assim fazendo ele nos deixou um presente eterno, um presente fantástico e invisível de natal que simboliza a alegria;
A música não fala de jesus e nem de Papai Noel.

 

John Pierpont compôs Jingle Bells.

 

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Feliz Natal!!!!

Meta – A gente busca

Camiho – A gente acha

Desafio – A gente enfrenta

Vida – A gente inventa

Saudade – A gente mata

Sonho – A gente realiza

Desejo a todos um Feliz Natal  e um Próspero 2007

Atualmente, passo por um processo de mudanças a nível profissional que não estão me agradando muito. Não me cheira bem. Por isso ando meio baixo astral. Hoje, ouvindo rádio a caminho do trabalho, ouvi o texto abaixo que acabou me emocionando. Foi o texto que mais me tocou até hoje. Tem muito haver comigo. Acompanhem:

"Há muito, muito tempo, numa terra distante, havia um Buda dourado. Esse ser magnífico era feito de toneladas de ouro puro e tinha a altura de dez homens. O grande Buda estava serenamente sentado na postura de lótus no jardim de um mosteiro, construído no alto de uma encosta que delimitava uma pacífica cidadezinha. Nesse local tão tranqüilo, eram muitos os peregrinos espirituais que permaneciam sentados, meditando aos pés do Buda dourado, contemplando as profundezas do próprio ser. 

Um dia chegou ao mosteiro a notícia de que um exército inimigo, de uma cidade vizinha, estava a caminho para invadir o local. Essa informação perturbou os monges, pois eles sabiam que, se aquele exército descobrisse o Buda dourado, ele seria profanado e destruído. Apressadamente, os monges reuniram-se para tentar encontrar uma maneira de salvá-lo. Depois de examinarem muitas idéias, um monge propôs que se disfarçasse o Buda. “Vamos cobri-lo com lama, pedras e argamassa”, sugeriu ele. “Então os invasores vão acreditar que a estátua é só uma escultura de pedra”. A idéia foi aprovada por unanimidade, e o projeto teve início. 

Os monges trabalharam com afinco durante toda à noite. Iluminados pelo místico fulgor das tochas incandescentes, todos os monges, jovens e idosos, ofereceram orações e somaram forças para salvar o Buda. Finalmente, quando começava a despontar o dia no céu oriental, a última camada de concreto foi despejada sobre a cabeça do Buda. O grande deus de ouro tinha se transformado numa estátua de cimento. 

E foi bom que os monges tivessem trabalhado com tanto zelo, pois mais tarde, nesse mesmo dia, os pesados passos e o ranger das rodas do exército guerreiro invasor se fizeram ouvir na entrada da cidade. Os soldados escalaram a colina onde ficava o mosteiro e enfileiraram-se ao longo do templo. 

Os monges ansiosos, espreitavam a procissão, orando com todo fervor para que nem uma centelha de ouro brilhasse em meio ao revestimento que disfarçava o Buda. O exército passou, e os soldados mal olharam para trás. Os monges deram um profundo suspiro de alívio – o plano tinha dado certo. O Buda passara desapercebido. Assim, os monges retornaram às suas atividades. 

Passaram-se os anos, e depois de muito tempo o exército invasor abandonou a aldeia. Nessa ocasião, porém, todos os monges que tinham recoberto o Buda já tinham falecido ou saído do mosteiro. Na verdade, não restava na cidade ninguém para lembrar que a verdadeira natureza do Buda era de ouro. 

Todos os que estavam no mosteiro acreditavam que fosse feita de pedra. 
Mas, certo dia, um jovem monge estava sentado nos joelhos do Buda, meditando. Quando ele se ergueu, ao fim das preces, apoiou-se na perna do Buda, e um pedacinho de concreto despregou-se do joelho, caindo no chão. Surpreso, o monge observou que algo brilhava embaixo da pedra. Tirando os fragmentos, ele descobriu que existia um outro Buda por baixo daquele que todos contemplavam – e era de ouro! 

O monge correu até o grande saguão do templo, onde os outros estavam estudando. “Venham imediatamente” ele gritou, “o Buda é de ouro!” Os monges largaram o que estavam fazendo e foram em bando até onde ficava a estátua. Quando viram que o jovem monge estava falando a verdade, voltaram correndo par pegar marretas e cinzéis. Juntos começaram a retirar as pedras e a argamassa que haviam disfarçado o Buda por tantos anos. Não demorou muito para que todo o disfarce fosse removido, e o Buda dourado devolvido ao seu esplendor original. 

A história do Buda dourado é verdadeira. Hoje ele está majestosamente assentado no Templo Buda dourado, em Bancoc, na Tailândia, onde milhares de devotos se colocam a seus pés, encontrando refúgio na natureza áurea que há no interior de si mesmos. 

Mas esta historia tem um significado mais profundo. Cada um de nós é um porta-jóias, uma caixa de tesouros, um vaso de barro repleto de riquezas escondidas. 

O criador colocou dentro de cada um de nós um tesouro que deve ser liberado no momento oportuno. 

Se eu colocasse um diamante de 100 mil dólares em um saco de papel velho e amassado, e o jogasse na calçada, a maioria das pessoas passaria por cima dele ou iria jogá-lo no lixo. Por quê? Porque normalmente julgamos o que está no interior do saco pelo exterior. É muito mais fácil ver a condição exterior do que o tesouro no interior. Afinal, vivemos em uma sociedade que dá mais valor às aparências, e não ao que as pessoas têm de autêntico. Contudo, a embalagem nem sempre expressa o verdadeiro valor do conteúdo. 

O embrulho pode estar amassado, rasgado ou até sujo, mas sua condição não pode, de forma alguma, depreciar o valor da jóia. Podemos achar o saco ridículo ou feio, mas, nem por isso, ele desvaloriza o tesouro que traz dentro. Por quê? Porque o valor é intrínseco a pedra preciosa, independente do que qualquer pessoa possa pensar. 

Não cometa o erro de confundir o porta-jóias com a jóia! 

Este é exatamente o erro que muitos de nós cometemos. Olhamos para o que somos externamente. 

Podemos esconder quem verdadeiramente somos, mas não podemos destruir isso; quer queiramos, quer não, temos de descobrir nosso potencial e viver para ele. Chega o momento em que temos de deixar de lado nossos receios e reafirmar o desejo do nosso coração."

Esse texto se aplica a você?

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Estranho e confuso?

"Quando eu era pequeno, minha mãe costurava muito. Eu me sentava no chão, brincando perto dela, e sempre lhe perguntava o que estava fazendo. Ela respondia que estava bordando. Todo dia era a mesma pergunta e a mesma resposta.

Observava seu trabalho de uma posição abaixo de onde ela se encontrava sentada e repetia:
– "Mãe, o que a senhora está fazendo?"
Dizia-lhe que, de onde eu olhava, o que ela fazia me parecia muito estranho e confuso.

Era um amontoado de nós e fios de cores diferentes, compridos, curtos, uns grossos e outros finos. Eu não entendia nada. Ela sorria, olhava para baixo e gentilmente me explicava:
– "Filho, saia um pouco para brincar e quando terminar meu trabalho eu chamo você e o coloco sentado em meu colo. Deixarei que veja o trabalho da minha posição".

Mas eu continuava a me perguntar lá de baixo:
– "Por que ela usava alguns fios de cores escuras e outros claros?"
– "Por que me pareciam tão desordenados e embaraçados?"
– "Por que estavam cheios de pontas e nós?"
– "Por que não tinham ainda uma forma definida?"
– "Por que demorava tanto para fazer aquilo?"

Um dia, quando eu estava brincando no quintal, ela me chamou: "Filho, venha aqui e sente em meu colo." Eu sentei no colo dela e me surpreendi ao ver o bordado. Não podia crer! Lá de baixo parecia tão confuso! E de cima vi uma paisagem maravilhosa! Então minha mãe me disse: "Filho, de baixo, parecia confuso e desordenado porque você não via que na parte de cima havia um belo desenho. Mas, agora, olhando o bordado da minha posição, você sabe o que eu estava fazendo.

– "Muitas vezes, ao longo dos anos, tenho olhado para o céu e dito: "Pai, o que estás fazendo?"
Ele parece responder: "Estou bordando a sua vida, filho."
E eu continuo perguntando:
– "Mas está tudo tão confuso,Pai… tudo em desordem. Há muitos nós, fatos ruins que não terminam e coisas boas que passam rápido. Os fios são tão escuros. Por que não são mais brilhantes?"
O Pai parece me dizer: "Meu filho, ocupe-se com seu trabalho, com o estudo da Bíblia, descontraia-se, confie em Mim… e Eu farei o meu trabalho. Um dia, colocarei você em meu colo e então vai ver o plano da sua vida da minha posição".

Muitas vezes não entendemos o que está acontecendo em nossas vidas. As coisas são confusas, não se encaixam e parece que nada dá certo. É que estamos vendo o avesso da vida. Do outro lado, Deus está bordando. 

Esse texto aplica-se a você?

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Quem dobrou seu pára-quedas?

Charles Plumb, era piloto de um bombardeiro na guerra do Vietnã. Depois de muitas missões de combate, seu avião foi derrubado por um míssil.

Plumb saltou de pára-quedas, foi capturado e passou seis anos numa prisão norte-vietnamita. Ao retornar aos Estados Unidos, passou a dar palestras relatando sua odisséia e o que aprendera na prisão. Certo dia, num restaurante, foi saudado por um homem:
– "Olá, você é Charles Plumb, era piloto no Vietnã e foi derrubado, não é mesmo?"
– "Sim, como sabe?", perguntou Plumb.
– "Era eu quem dobrava o seu pára-quedas. Parece que funcionou bem, não é verdade?"

Plumb quase se afogou de surpresa e com muita gratidão respondeu:
– "Claro que funcionou, caso contrário eu não estaria aqui hoje."
Ao ficar sozinho naquela noite, Plumb não conseguia dormir, pensando e perguntando-se:
– "Quantas vezes vi esse homem no porta-aviões e nunca lhe disse Bom Dia? Eu era um piloto arrogante e ele um simples marinheiro."

Pensou também nas horas que o marinheiro passou humildemente no barco enrolando os fios de seda de vários pára-quedas, tendo em suas mãos a vida de alguém que não conhecia.
Agora, Plumb inicia suas palestras perguntando à sua platéia: "Quem dobrou teu pára-quedas hoje?".

Todos temos alguém cujo trabalho é importante para que possamos seguir adiante. Precisamos de muitos pára-quedas durante o dia: um físico, um emocional, um mental e até um espiritual.

Às vezes, nos desafios que a vida nos apresenta diariamente, perdemos de vista o que é verdadeiramente importante e as pessoas que nos salvam no momento oportuno sem que lhes tenhamos pedido.

Deixamos de saudar, de agradecer, de felicitar alguém, ou ainda simplesmente de dizer algo amável.

Hoje, esta semana, este ano, cada dia, procura dar-te conta de quem prepara teu pára-quedas, e agradece-lhe. Todos precisamos uns dos outros, por isso, mostra-lhes tua gratidão. Às vezes as coisas mais importantes da vida dependem apenas de ações simples.
Só um telefonema, um sorriso, um agradecimento, um “Gosto de Você”, um “Eu Te Amo”.

Não perca essa oportunidade… vamos lá!

 

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– Um em cada cinco adultos entrevistados pela pesquisa The global sex survey 2005 tem de 3 a 4 transas por semana e 1 em cada 20 tem apenas uma relação sexual por semana.
– Se você pensa que os maiores atletas do sexo são os jovens, engana-se redondamente: pessoas de 35 a 44 anos têm média de 112 relações anuais contra 108 dos adultos de 25 a 34 anos e apenas 90 da garotada de 16 a 20.
– A média geral (considerando entrevistados dos dois sexos, de todas as idades, do mundo todo) de relações sexuais em um ano é de 103 bimbadas
– Os japoneses são os que menos transam: média de 45 relações por ano, contra 138 dos turcos
– As pessoas ao redor do mundo começam a vida sexual com uma idade média de 17,3 anos. Pouco mais de um terço dos entrevistados (35%) perdem a virgindade com 16 anos ou menos.
– Os mais precoces são os islandeses, que, digamos, viram gente grande com uma idade média de 15,6 anos. Os indianos estão na outra ponta do ranking: 19,8 anos é a média de idade deles quando perdem a virgindade.

Essa interessante pesquisa deixa claro que realmente os japoneses não são muito chegados a sexo. Não é a toa o tremendo tabú que existe no Japão. Até vídeos e desenhos de sacanagem são censurados com os famosos mosaicos.

Qual é a diferença entre margarina e manteiga?
Ambas têm a mesma quantidade de calorias.
A manteiga tem um pouquinho mais de gorduras saturadas – 8 gramas contra 5 gramas.

Comer margarina pode aumentar em 53% a incidência de doenças cardíacas em mulheres, quando consumida na mesma quantidade que manteiga, segundo um estudo recente da universidade de Harvard.

Comer manteiga aumenta a absorção de muitos nutrientes presentes em outros alimentos. A manteiga traz mais benefícios nutricionais, enquanto o pouco que a margarina traz lhe foi adicionado!

A manteiga é muito mais gostosa que a margarina e pode melhorar o sabor de outros alimentos.

A manteiga existe há séculos e a margarina há menos de 100 anos.

Agora, sobre a margarina:
*Tem teor altíssimo de ácidos graxos tipo trans – triplica o risco de doenças coronarianas.
*Aumenta o nível de colesterol total e o de LDL (o "mau" colesterol)
*Reduz o nível de colesterol HDL (o "bom" colesterol) …. *Aumenta em cinco vezes o risco de câncer.
*Reduz a qualidade do leite materno.
*Deprime a resposta imunológica…
*Reduz a reação insulínica.
E eis o fato mais perturbador…(aqui é que fica mais interessante)
*A diferença entre o plástico e a margarina é de UMA MOLÉCULA…

Basta isso para evitar por toda a vida a margarina e tudo o que for hidrogenado (isto significa que acrescentaram hidrogênio, mudando a estrutura molecular da substância).

Você pode experimentar por si mesmo. Compre uma embalagem de margarina e deixe-a aberta em sua garagem ou algum lugar sombreado. Em poucos dias você vai notar duas coisas: nenhuma mosca (nem aquelas terríveis mosquinhas das
frutas) vai chegar perto dela; não vai apodrecer nem ficar com cheiro esquisito.

Como não tem nenhum valor nutritivo, nada crescerá nela, nem mesmo aqueles microrganismos minúsculos encontrarão ali um lar para viver. Por quê? Porque é quase plástico.

Você derreteria seus potes de plástico para passar no pão? Pense nisso.

 

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Postado via desktop com Frontpage 2000, no trabalho.

Caia na real!!!

Texto de Luiz Tejon*

Cai na real!

Atenção, sonho não é ilusão. Sonho é o que você faz com a sua realidade enquanto sonha. E ilusão, é o que a realidade faz com você, enquanto você se ilude … é o engano dos seus sentidos, da sua mente.

Felicidade é cair na real, dar um beijo na realidade. O meio para ser uma pessoa de sucesso é a criatividade. O que é criar? É tirar coisas do nada. É produzir valor naquilo que a maioria não dá a mínima.

Uma leitora dos meus livros me mandou um e-mail desesperançada … Ela dizia: Tejon,eu odeio o trabalho de telemarketing , e é a única coisa que me aparece na vida. O que eu faço? Beije a sua realidade, respondi. Como assim, você perguntaria? Olha, a vida é um desafio permanente, aprenda a gostar disso. Se esse trabalho bate sempre a sua porta, ao invés de menospreza-lo, porque você não o olha com carinho, com atenção, com paixão. Ele pode ser um portal para novas realizações. Ah, Tejon, mas eu ganho muito pouco nisso. Acredito, a maioria ganha pouco, mas porque você olha para os que ganham pouco?

Tem gente que dirige call centers, que treina outros, que contrata, que faz projetos e que são ótimos profissionais bem remunerados. Eu conheço a Dona Raquel, mais de 70 anos, vende anúncios da sua casa, pelo seu telefone e recebe quatro vezes mais do que a média das outras pessoas dessa profissão! Felicidade é cair na real e transformá-la.

Atenção com as falsas impressões do mundo. Um diretor de TV disse para a hoje celebridade Lucélia Santos: você é vesga, feia e péssima atriz, jamais terá uma chance! Imagine se ela acreditasse. O dia de hoje ainda não foi usado por ninguém. Pegue-o e use-o. Siga o seu dom. Crie a sua realidade.

* Luiz Carlos Tejon é professor da Fundação Getúlio Vargas, escritor de "O Vôo do Cisne " e "O Beijo na Realidade ". Diretor Geral da OESP Mídia, empresa do Grupo O Estado de S. Paulo.

 

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Autor: Alexandre Pelegi / Imagens: Chequer (coletadas da internet)

Ouvi esse texto no rádio e comentei com minha namorada que se eu conseguisse encontrá-lo na internet, iría divulgá-lo aqui em sua homenagem.

Esse texto aqui está em homenagem a minha namorada e a principal causa que ela tanto defende. Eu também gosto muito de animais e muito do que penso está logo abaixo.

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Respeito quem não gosta da companhia de animais, mas não aceito quem os maltrata, assim como detesto pessoas que compram cães da moda apenas para cenas explícitas de exibicionismo.

A cada vez que assisto às deploráveis cenas da Farra do Boi em Santa Catarina fico a me perguntar: somos de fato humanos? É normal ter alegria através da imposição da dor e da tortura a um animal indefeso? A polícia que faz vista grossa a tal tipo de crime, não é semelhante à mesma polícia que beneficia o tráfico de drogas ou a exploração sexual de crianças e adolescentes?

Tenho cá comigo que quem é capaz de judiar de bichos está a um passo de fazer coisa muito pior. O prazer obtido através da dor é uma das piores perversões humanas.

Me assustei ao saber que alguns chineses sádicos vendem na internet vídeos com uma misteriosa mulher cujo prazer é furar com o salto de sua sandália a cabeça de um gato. O fato levou entidades de defesa dos animais a pressionar o governo da China a criar uma lei específica para punir pessoas que matam ou maltratam animais, coisa inexistente naquele país. Com quem estará a razão? Com quem consome estes vídeos perversos, ou com quem condena a prática doentia?

Esta é uma questão que ainda está muito longe de ser compreendida. Toda vez que falo de animais, aparecem aqueles que utilizam o indefectível argumento de que num país onde milhões de crianças passam fome é um absurdo se preocupar com bichos. Geralmente quem fala assim, além de não ter gato nem cachorro em casa, não faz absolutamente nada para reduzir a miséria e o sofrimento das crianças abandonadas deste país. São os adeptos da crítica do avesso, que adoram encontrar melhor utilidade para o dinheiro alheio.

O problema é de consciência. Podemos ser bons de várias maneiras, caridosos de várias formas, solidários em muitas dimensões. Mas em qualquer opção, seremos candidatos a nos tornarmos pessoas melhores e menos egoístas.

Assisti recentemente ao filme “Amor sem Fronteiras”, onde um médico americano dedica sua vida a prestar assistência e socorro a vítimas da insanidade humana em países conflagrados – Etiópia, Camboja, Chechênia. Um praticante da Farra do Boi achará o médico personagem do filme um idiota sem igual, que deixa o conforto de sua pátria para prestar socorro a gente desconhecida…

Quem gosta de animais está a um passo de perceber que uma das mais valiosas lições é a de que podemos ser melhores de muitas maneiras. Seja ajudando uma criança esfomeada na longínqua África, seja lutando contra a pesca das baleias, ou ainda amenizando o sofrimento de cães e gatos de rua.

O mundo está tão repleto de crueldades que a boa notícia é exatamente esta: podemos ajudar o planeta a ser melhor e menos cruel, e nesse processo aprender a virtude da compaixão. Esta é a grande lição.

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